HISTÓRICO
O início da colonização do Município de Marília se deu a partir de 1905, quando a Comissão Geográfica e Geológica do Estado de São Paulo realizava levantamentos nas proximidades do Rio do Peixe, Feio e Tietê e seus membros estabeleceram acampamento na região do Rio do Arrependido, dando início à ocupação da área.
A agricultura do café impulsionava o desenvolvimento do interior paulista e, a partir de 1915, surgiram os primeiros cafezais na região da Avenida Sampaio Vidal. A Fazenda Cincinatina, propriedade de Cincinato Braga a, possuía 3600 alqueires de terras, entre os Rios Tibiriçá e Peixe. A partir de 1918, Antônio Pereira da Silva, administrador da fazenda, comprou 53 alqueires de terras com o objetivo de construir um patrimônio, realizou estudos, derrubou matas nativas e criou a estrutura do patrimônio Alto Cafezal. Em 1924, foi construída a Igreja Santo Antônio. A partir desse período, a região passou a receber grande afluxo de imigrantes, principalmente de origem japonesa, italiana, espanhola e síria.
Em 1926, Bento de Abreu Sampaio Vidal, comprou a Fazenda Cincinatina. Pensando na chegada da estrada de ferro, decidiu criar um nome iniciado com a letra M, já que a companhia ferroviária seguia ordem alfabética para instalação das estações. O nome Marília surgiu a partir da leitura do poema de Thomás Antonio Gonzaga, “Marília de Dirceu”.
Em 1927 foi lançada a pedra fundamental para a construção da igreja São Bento.
O município de Marília nasceu , com o reconhecimento oficial do município em 04 de abril de 1929.
Com a proibição da plantação de novos cafezais, em virtude da crise de 1929, os agricultores da região começaram a diversificar a produção, novas indústrias chegaram à cidade, como as Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo S/A, de beneficiamento de arroz, café, algodão e fabricação de óleo, e a Indústria Zilo, que produzia óleo de algodão e de amendoim.
Na década de 1930, a Santa Casa de Misericórdia iniciou suas atividades; foram instalados os primeiros postes de energia elétrica e criada a primeira rádio de Marília, a Rádio Clube.
Na década de 1940, novas indústrias chegaram à cidade, como a Ailiram (atual Nestle) e a Sasazaki. A partir dos anos 1950, a população urbana aumentou significativamente, bem como a indústria e o comércio, tendo o Município se firmado como polo de desenvolvimento do Oeste Paulista.
Em 1926, Bento de Abreu Sampaio Vidal, comprou a Fazenda Cincinatina. Pensando na chegada da estrada de ferro, decidiu criar um nome iniciado com a letra M, já que a companhia ferroviária seguia ordem alfabética para instalação das estações. O nome Marília surgiu a partir da leitura do poema de Thomás Antonio Gonzaga, “Marília de Dirceu”.
Em 1927 foi lançada a pedra fundamental para a construção da igreja São Bento.
O município de Marília nasceu , com o reconhecimento oficial do município em 04 de abril de 1929.
Com a proibição da plantação de novos cafezais, em virtude da crise de 1929, os agricultores da região começaram a diversificar a produção, novas indústrias chegaram à cidade, como as Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo S/A, de beneficiamento de arroz, café, algodão e fabricação de óleo, e a Indústria Zilo, que produzia óleo de algodão e de amendoim.
Na década de 1930, a Santa Casa de Misericórdia iniciou suas atividades; foram instalados os primeiros postes de energia elétrica e criada a primeira rádio de Marília, a Rádio Clube.
Na década de 1940, novas indústrias chegaram à cidade, como a Ailiram (atual Nestle) e a Sasazaki. A partir dos anos 1950, a população urbana aumentou significativamente, bem como a indústria e o comércio, tendo o Município se firmado como polo de desenvolvimento do Oeste Paulista.