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MUSEU DOS DINOS

Inaugurado em 25 de novembro de 2004, o Museu de Paleontologia de Marília foi estimulado pelas descobertas do paleontólogo William Nava, que desde 1993 realiza escavações e coleta de fósseis na área de Marília, região rica em vestígios da época dos dinossauros.

Com precioso acervo e significativa contribuição para o incremento do conhecimento científico regional e nacional, o museu atrai visitantes da própria cidade, da região e de outras partes do país.

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O Museu de Paleontologia de Marília tem em exposição fósseis de dinossauros e crocodilos da região, coletados desde 1993. Podem ser vistos diversos ossos de dinossauros, principalmente de titanossauros, fósseis de peixes e de pequenos crocodilos e seus ovos fossilizados.

Em 2020, o museu recebeu descobertas de fósseis feitas em Presidente Prudente.

Cabeça de dinossauro
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A descoberta mais recente ocorreu em julho de 2021, quando paleontólogos descobriram um fóssil com cerca de 1 metro de comprimento, encontrado nas escavações para a duplicação da rodovia SP-333, na região de Marília. Tudo indica que o fóssil seja o pedaço do fêmur de um titanossauro, dinossauro que viveu na região há cerca de 70 milhões de anos.

Em outubro de 2020 e setembro de 2021, Nava descobriu em Presidente Prudente 2 ninhadas de crocodilos e outros 5 ovos de possível dinossauro carnívoro. O material possui grande relevância científica e está sendo submetido a estudos.

 

 

 

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Em 1993, uma primeira parte de um titanossauro foi descoberta pelo paleontólogo Willian Nava. Foi encontrada uma escápula de 80 centímetros, próximo ao distrito de Padre Nóbrega.

Em 2009, Nava encontrou os primeiros fósseis de outro titanossauro que depois de escavados em 2011/2012 revelou-se um dos mais completos titanossauros já encontrados no Brasil. Desde 2012 o Dino Titã, apelido do fóssil, está exposto no Museu de Paleontologia. O dinossauro é famoso no museu e também na televisão, já que foi ele que inspirou a novela da TV Globo “Morde e Assopra”, em 2011, que conta a história de uma paleontóloga que vai ao interior de São Paulo em busca dos animais pré-históricos.

Em 2015, os ossos do titanossauro foram levados para a Universidade de Brasília (UnB) para serem comparados aos de outros dinossauros. Mais da metade do esqueleto do dinossauro estava preservada. Foram achadas parte do pescoço, vértebras das costas e da cauda, costelas e fragmentos do crânio, da bacia e das patas.

Os fósseis foram levados para um laboratório do campus de Planaltina para estudos. O grupo estima que ele tenha pesado 10 toneladas e atingido 15 metros de comprimento.

O estudo será encerrado com duas réplicas do dinossauro: uma para a Universidade de Brasília e outra para ser exposta no Museu de Paleontologia de Marília. Já o material será devolvido e ficará guardado na coleção do memorial.

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Duas espécies de pequenos crocodilos do tempo dos dinossauros foram descobertas entre 1995 e 2001 pelo paleontólogo Nava. Achados em rochas, esses crocodilos revelaram características únicas, como o fato de terem sido animais onívoros, um comportamento semelhante aos mamíferos atuais. Eram crocodilos terrestres que ocupavam nichos ecológicos propícios à deposição de ovos em ambientes como bordas arenosas de rios e lagos primitivos. Os ovos fossilizados de Mariliasuchus constituem o 1º registro desse tipo de fóssil no Brasil.

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Reinaugurado em outubro de 2022, no novo Museu de Paleontologia você terá a oportunidade de conhecer as réplicas em tamanho real de espécies encontradas em nossa região, do Mariliasuchus, do Abelissauro e do Dino Titã, com mais de 12 metros de comprimento.

Mãe e filha tirando foto com dinossauro
Cabeça de dinossauro

Unindo os milhões de anos de história jurássica da região e as novas possibilidades que o presente nos propõe, o Museu de Paleontologia de Marília oferece uma experiência intertemporal, colocando seus visitantes em contato com as espécies encontradas em Marília através dos óculos de Realidade Virtual, com efeitos visuais e sonoros que simulam, de forma virtual, o ambiente real. O usuário poderá até interagir com os gigantescos titanossauros.

Também é possível ver essas espécies nos pontos de Realidade Aumentada expostos nas bancadas e vitrines do Museu. Essa é uma tecnologia que permite sobrepor elementos virtuais à nossa visão da realidade, possibilitando que vejamos a espécie em movimento ao lado dos seus fósseis ali expostos.

Para melhor experiência de realidade aumentada, baixe o app Museu de Marília
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O Museu de Paleontologia de Marília ganhou, em 2021, uma nova identidade visual. A logomarca foi escolhida pela população nas redes sociais, que elegeu a Opção B, com 58,52% dos votos. O concurso foi um sucesso: ao todo, foram mais de 11 mil votos.

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  • Avenida Sampaio Vidal, 245 – Centro – Marília (SP)
  • (14) 98100-1800
  • Horário de funcionamento: de terça a sexta-feira, das 9h às 17h.
    Aos sábados, das 13h às 18h. Feriados: consultar pelo telefone.
  • Instagram do Museu de Paleontologia: @museu.dinomarilia